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domingo, 28 de setembro de 2008

Estereótipos de músicos

Essa já tinha lido a um tempo, mas não lembrava... A Bianca me mandou via e-mail e resolvi repassar aqui... Aos que não são músicos, vale dizer que uma ou outra característica é exagero, claro, afinal isso são generalizações que incluem muito bom humor.
Impressinou-me a capacidade de observação e a a percepção de quem escreveu (não sei quem foi e não achei em lugar nenhum). Segue:



Maestro - Sujeito magro, porte austero. Veste-se muito bem, adoraria usar roupas mais confortáveis, mas a imagem não permite. Oculos é obrigatório. Careca (ou quase). Olha a todos de cima, mas adoraria ser popular. Suas piadas não têm graça nenhuma, mas todos riem. Em suma, é o idolo do violinista, mas, no fundo no fundo, admira o trompetista. Carro preto ou prateado do ano.

Violinista - Alto, sempre com um pinta de importante. Adoraria ser maestro, mas acha uma posição muito inferior ao seu talento. Considera-se o mais importante da orquestra e tudo que diz reforça essa tese. Antes do ensaio, toca sempre partes do concerto de Brahms, para impressionar os outros violinistas. Quando o maestro chama a atenção de outro naipe, o
violinista sempre dá um sorriso sarcástico, quase imperceptível. Sai de cada ensaio com o orgulho de "dever cumprido" e vai para casa - um apartamento minúsculo -, onde uma foto da mãe está acima do espelho gigante na sala.

Violista - É o coitado da orquestra. Introvertido, olhar triste. O maestro nunca lhe
chama a atenção: afinal a parte a viola não tem importância mesmo. Começou na música com sonhos ambiciosos de ser um violinista de sucesso, mas por falta de talento ou estudo trocou para a viola e, desde então, é um frustrado. Juntamente com o pianista acompanhador, é um suicida em potencial, mas sem coragem para o ato. Carrega sempre o estojo surrado com a viola e sempre responde com um sorriso amarelo a pergunta "você toca violino?". Um segredo: todo
violista tem um bom coração, mas ninguém percebe.

Violoncelista - É um cara legal. Um amigo para toda hora, mas muito fofoqueiro. Sabe da vida de todos da orquestra. Adora tocar solos de violino nos harmonicos só para irritar os violinistas. Loiro, o cellista é mais charmoso do que bonito. Acha-se um privilegiado por não ter que levantar no final do concerto e é vaidoso.

Contrabaixista - Temperamental. Escolheu o contrabaixo para "impor respeito", mas o tiro saiu pela culatra. Estuda somente nos ensaios, a não ser que tenha que tocar uma peça barroca, onde é o único a tocar o baixo. Acha-se importante por sustentar toda a orquestra, mas na
verdade sabe que ninguém o ouve. Toca baixo elétrico secretamente.

Oboísta - Todo oboísta queria ser maestro, mas a timidez o impede. Sempre muito reservado, necessita ter tudo sob controle. Perfeccionista por natureza. Dedos finos e cabelo sempre bem alinhado. Fica sempre meia hora depois do ensaio, limpando o instrumento. Vai à manicure, mas é segredo! Seu momento de glória é dar o Lá para afinar a orquestra.

Fagotista - Magro, cabelo encaracolado. É o típico sujeito normal. Curioso por natureza. Sempre simpático e atencioso. Também é muito misterioso: nunca ninguém foi à casa de um fagotista. Somente os outros sopros sabe o nome dele. Dedos longos e mãos finas. Lembra Sherlock Holmes no jeito de andar.

Flautista - É o violinista das madeiras, mas não tão metido. É perfeccionista, mas sabe que o mundo não é perfeito. Adora Debussy e fica horas ouvindo suas proprias gravações. Enxerido, dá palpite até no dedilhado do trompista. Vive num mundo à parte e cuida da flauta como se fosse sua filha. É o único que não acha o som do piccolo irritante.

Clarinetista - É um cara engraçado. Veste-se bem, mas não é vaidoso. Pode ser loiro ou moreno. Toca com as sobrancelhas e é mais esperto do que inteligente. Adora ficar chupando a palheta enquanto não toca, mas, se desafina, joga a palheta fora. Não agüenta mais tocar o início da Rapsody in Blue para os outros músicos atrás do palco.

Trompista - Um cara discreto. Não fala muito. Tem trauma de falhar notas, por isso está sempre desmontando o instrumento para tirar a "água" durante o concerto. A parte do palco em volta da sua cadeira está sempre molhada. É sempre o último a afinar o instrumento antes do maestro entrar e, de vez em quando, ainda toca um "Fazinho" durante os aplausos só para conferir. Está sempre olhando para o fagotista para saber a hora certa de entrar: afinal não consegue contar mais de 20 compassos em branco. Nunca reclama quando lhe chamam a
atenção, mas é quase certo que faz gestos obcenos com a mão que está escondida no instrumento. Tem pesadelos antes de apresentações com o concerto para piano de Tchaikowsky.

Trompetista - Adora sair para tomar cerveja com os amigos. Chega sempre atrasado no ensaio, mas nunca ninguém percebe. Os churrascos são sempre na sua casa. Se o maestro não está presente, fica sempre tocando a nota mais aguda possível para se mostrar. Tem os lábios rachados e usa isso para paquerar. Está sempre andando pelos bastidores fazendo "prrrrrrrrrft" com seu bocal.

Trombonista - Cabelo castanho e um pouco acima do peso. Sempre com uma piada na ponta da língua, o trombonista adora churrasco e a companhia de amigos. Adora Mahler, acha Beethoven meio devagar e morre de medo do Bolero de Ravel. Tem pelo menos um cachorro
em casa e sempre que pode coloca um glissando só pra "dar um toque especial".

Tubista - Sujeito acima do peso, loiro e com cabelo encaracolado. Pele oleosa e bochechas vermelhas, sua feito um porco quando toca. Ri de tudo, mas raramente entende uma piada. Gosta de comer bastante e não tem namorada.

Percussionista - Magro com bracos longos, o percurssionista se gaba de tocar "mais de 20 instrumentos diferentes" e "tirar música de qualquer lugar", mas, por alguma razão incompreensível, sempre entra na hora errada - "culpa da orquestra que está arrastando o tempo" ele diz. Toca bateria numa banda de garagem escondido e acha o Bolero de Ravel um saco, mas sempre fica nervoso antes de apresentá-lo. Nos ensaios é sempre o primeiro a ir para casa e nos concertos sempre o último e ainda fica resmungando por ter que "desmontar" o "equipamento". Um cara legal que acha qualquer sinfonia clássica "cachê fácil" e jura que existe uma técnica especial de se tocar triângulo.

Soprano - Elas são avantajadas fisicamente e temperamentais. Têm que ser o centro das atenções - no palco e fora do palco. São invejadas pelas contraltos e adoram isso. Se vestem com roupas chamativas, adoram chapéus. Preferem champagne ao vinho e não sabem ler partitura: afinal aprendem tudo com o "ouvido maravilhosos que Deus lhe deu". Andam sempre
acompanhadas de seu pianista-acompanhador preferido, que chamam de "maestro".

Contralto - Morena e muito alta. Não é muito bonita, mas se veste bem. Não gosta de sopranos, mas sua "melhor amiga" é uma. Gosta muito de flores e usa um perfume forte, mas agradável. Meio desajeitada quando anda. Odeia saladas, mas está sempre cuidando do peso.

Tenor - Bem apessoado, jovem, bonito, charmoso e gay. Anda sempre com roupas modernas e na moda. Tem várias amigas e quer sempre "viver o momento". Tenta sempre parecer alegre e de bem com a vida, mas, se está de mau humor, faz questão de anunciar para todo mundo. Não toma sorvete, porque tem que "preservar a voz", mas fala sempre alto para ser ouvido do
outro lado do bar. Malha regularmente, vai ao cabeleireiro e flerta com quem passar na frente.

Baixo - Alto, cabelo preto e parrudo. Ninguém sabe o que está se passando na cabeça de um baixo - se é que alguma coisa existe atrás daquele olhar perdido. Meio devagar, para falar a verdade. Quer sempre ajudar o próximo, mesmo que isso atrapalhe sua vida pessoal. Suas meias nunca combinam, mas adora fazer papel de "vilão bem vestido" nas óperas. Come de boca aberta.

Harpista - Mulher, magra, e bem branca, com cabelos desalinhados. Muito tímida, nunca é vista entrando ou saindo dos ensaios, mas está sempre lá. Usa sempre vestidos compridos e meio "fora de moda", mas tem um sorriso simpático. Seu carro tem vários adesivos com harpas por todo lado. Adora chat rooms. Ninguém conhece seu namorado, mas ele está sempre por perto para colocar a harpa no carro depois do concerto.

Organista - Cabelos completamente desalinhados, barba por fazer ou mulher sempre desalinhada, Sempre correndo de um lado a outro carragando dezenas de partituras fora de ordem. Vive num mundo à parte. Óculos somente para leitura. Roupas amassadas e surradas. Um desavisado diria que é um professor de química ou um gênio incompreendido. Odeia pianistas. Solitário, mas fala pelos cotovelos, quando o assunto é dedilhado ou afinação da Renascenca. "Deus é Buxtehude, Bach já foi prostituído pelos pianistas."

Pianista acompanhador - Olhar cabisbaixo, terno preto e surrado. Cabelos castanhos e despenteados. Carrega sempre uma pastinha com partituras. Odeia cantores, afinal "Não sabem contar". Autoestima em baixa, é um suicida em potencial. Jura que nunca mais vai aceitar tocar "em cima da hora", mas sempre aceita uma emergência. Vive com a esperança de que alguém finalmente reconheça seu trabalho duro - o que nunca acontece.

Pianista solista - Cabelo preto e curto. Sempre ocupado porque precisa "estudar". Nunca vai a festas, e, quando aparece, vem sozinho e sai mais cedo. Quando olhamos em seus olhos, nunca sabemos o que está se passando pela sua cabeça. Tem um papo agradável, mas é um alienado em relação a assuntos extra-musicais. Adora comparar gravações de outros pianistas. Tem sempre uma ou duas cantoras apaixonadas por ele, mas está sempre muito ocupado para relacionamentos. Admirado pelos violinistas, acha tocar música de câmara uma perda de tempo.

Violonista - O melhor amigo de todo mundo. Companhia perfeita para o choppinho da tarde. Rabo de cavalo e óculos escuros são pré- requisitos. Relaxado e "eclético", mas odeia ser chamado de guitarrista. Tem vários amigos e várias namoradas. Jura que toca um instrumento clássico, mas não hesita em aceitar fazer "cachê" em barzinho de bossa nova. Passat velho ou bicicleta.

"A Alegria" de Ferreira Gullar

Trecho de "A Alegria"...


O sofrimento não tem
nenhum valor
Não acende um halo
em volta de tua cabeça, não
ilumina trecho algum
de tua carne escura
(nem mesmo o que iluminaria
a lembrança ou a ilusão
de uma alegria).
Sofres tu, sofre
um cachorro ferido, um inseto
que o inseticida envenena.
Será maior a tua dorque a daquele gato que viste
a espinha quebrada a pau
arrastando-se a berrar pela sarjeta
sem ao menos poder morrer?

A justiça é moral, a injustiça
não.





Ferreira Gullar

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Sobre o olhar.........

Quanto mais fecho os olhos, melhor vejo...
Meu dia é noite quando estás ausente...
E à noite eu vejo o sol se estás presente...

Shakespeare


Parafraseando/copiando do meu amigo Davi:

Quanto mais alto me elevo, menor fico aos olhos daqueles que não sabem voar.

Nietzsche

O olho é a janela da alma, o espelho do mundo...
Da Vinci

domingo, 21 de setembro de 2008

À SOMBRA DE UM JATOBÁ

Ta aí uma música que sempre gostei... "À sombra de um jatobá" é uma daquelas músicas que vc ouve e relaciona com um sentimento de viver bem e viver sempre...
Segue o link para a música e a letra a seguir.

OUÇA A MÚSICA AQUI

Raios de sol na varanda, verde cobrindo o jardim
Poder sentir a vida espreguiçar
Com o cheiro da madrugada, dama da noite, jasmim
Olhar no céu estrelas pra contar

Ter meus amigos comigo, quem amo me amando, sim
Longe do amor de quem nos finge amar
Ver na manhã de um domingo, meu filho sorrir pra mim
Depois dormir à sombra de um jatobá

Poucas coisas valem a pena, o importante é ter prazer
Longe de mim a inveja e a maldade escondidas na vida
Hoje estamos nós em cena e não há tempo a perder
Pois tudo acaba mesmo sempre em despedida

Ter meus amigos comigo, quem amo me amando, sim
Longe do amor de quem não sabe amar
Ver na manhã de um domingo meu filho sorrir pra mim
Depois dormir à sombra de um jatobá

Poucas coisas valem a pena, o importante é ter prazer
Longe de mim a inveja e a maldade escondidas na vida
Hoje estamos nós em cena e não há tempo a perder
Pois tudo acaba mesmo sempre em despedida

Toquinho

domingo, 14 de setembro de 2008

Jogo BibleFight: SENSACIONAL!!

Transcrevo instruções do jogo Bible Fight, que deve ser jogado online e é uma ótima pedida se vc está sem fazer nada no computador e leva a vida na esportiva... Segue:


biblefightlogo1.jpg

Promova o seu armagedon! Você quer ver Jesus, Noé, Satã, Moisés, Eva e Maria lutando pelo futuro bom (ou ruim) da Terra?
Jogue Bible Fight! O jogo é como Street Fighter, Mortal Kombat e The King of Fighters, mas no universo bíblico.Jesus Cristo tem poderes especiais como fazer a multiplicação dos peixes ou atacar o adversário com uma cruz. Ou então você pode usar a Eva, contando com o apoio do Adão nos golpes dela.

biblefighttournament.jpg

Modo Tournament (foto: reprodução)
biblefightgjsvsmoi.jpg
Modo Tournament: Jesus Vs. Moisés (foto: reprodução)
biblefightgolpesjesus.jpg
Comandos de Jesus: jogabilidade ruim (foto: reprodução)
biblefightarcade.jpg
Modo Arcade (foto: reprodução)
biblefightjessat.jpg
No inferno: Jesus contra Satan (foto:reprodução)
biblefightmoiseswin.jpg
Jesus contra Moisés no Mar Vermelho (foto:reprodução)

Você pode até lutar na Arca de Noé, claro enfrentando o dono da árca.
Além disso, você pode lugar no Jardim do Éden, passando pelo Inferno e no Céu.
O game é bem desenhado, mas o único ponto negativo é que a jogabilidade não ajuda muito, apesar de simples, é dificil fazer os golpes.
Tudo isso e muito mais você pode conferir no site Adult Swim ou então acesse o jogo por aqui.

Para jogar o game você precisa ter Flash no seu computador.

"Os discos evangélicos mais estranhos de todos os tempos..."

Trasncrevo abaixo a matéria publicada no Blog "O Dragão na Garagem" sobre os discos evangélicos mais estranhos... Achei coisas que eu nem imaginava que seria concebível. Por vezes, o negócio descamba para uma completa patetice; mas nem por isso deixa de ser uma amostra (curiosa) daquilo que somos capazes enquanto espécie (humana). Segue:


"Os discos evangélicos mais estranhos de todos os tempos

Quando alguém fizer a lista dos discos mais bizarros de todos os tempos terá que incluir "Demônios que Choram - Espantosas Gravações de Demônos Falando Através das Pessoas Possuídas por Eles" (Crying Demons - Amazing Recordings of Demons Speaking Through People Who Are Possessed by Them). Só a capa já garante o posto:




O álbum é uma coleção das gravações dos exorcismos realizados pelo famoso pastor americano A. A. Allen nos anos de 1960. O disco de vinil é uma raridade (parece que a maior parte do estoque se queimou num incêndio em um depósito décadas atrás), mas o CD ainda pode ser comprado (US$ 9,90) através do site mantido pela família de Allen. Vale a pena. A julgar pela amostra grátis que é possível escutar em alguns sites o disco é tão trash quanto a capa.

Em um trecho por exemplo, ouvimos Allen expulsando um demônio de uma mulher em um ritual que lembra mais a negociação com uma criança mimada do que com um demônio das profundezas do inferno:

"Diabo, você vai sair.", comanda com autoridade o pastor
"Eu não vou a lugar nenhum...", responde sonolentamente o diabo.
"Você vai sair daí."
"Eu não vou a lugar nenhum..."
"Você vai sair daí."
"Não..."
"Você vai!"
"Não..."
"O que faz você pensar que não vai sair?"
"Eu não vou."
"Você vai sair sim!"
"Nãaaaaoooo, eu não tô te incomodando...", diz o diabo como uma criança birrenta cujo pai estivesse mandando para a cama muito cedo.
"Eu te expulso, em nome de Jesus!!", apela o pastor, já sem paciência.
"Eu não tô te incomodando...", insiste o Encosto, fingindo que não ouviu.

Infelizmente não dá pra saber como o exorcismo termina, mas pelo jeito alguns demônios precisam mais de uma super babá, daquelas dos reality shows da TV, do que de exorcistas para expulsá-los.

A.A. Allen foi um dos mais carismáticos e controversos pregadores da igreja Pentecostal (do mesmo ramo protestante das Igreja Universal e Assembléia de Deus no Brasil) nos anos de 1950 e 60. Se Jesus multiplicava peixes Allen multiplicava dólares. Não que isso seja estranho ao negócio das religiões; a diferença é que Allen dizia fazer isso literalmente: o pregador afirmava que Deus lhe dava o poder de transformar notas de 1 dólar em 20 (embora isso não diminuísse seu empenho em coletar dízimos; Allen afirmava que Deus tinha lhe garantido o poder de conferir uma benção especial para os que doassem 100.000 dólares para sua obra missionária). Por um breve período Allen manteve um programa de rádio chamado "Raise The Dead", onde afirmava poder ressuscitar os mortos, mas infelizmente o programa foi cancelado depois que os fiéis pararam de enterrar seus entes falecidos esperando que Allen os trouxesse de volta. Abaixo nós o vemos na capa de outro disco evangélico com lugar garantido na nossa lista: "Deus é um Assassino" (God is a Killer).



Os exorcismos de Allen também podem ser vistos em vídeo, caso você queira saber como eram as sessões de descarrego nos tempos da brilhantina (descontando os penteados, não muito diferentes dos atuais, adianto...).

Para que os fiéis de um culto protestante se comovam diante de espetáculos de exorcismo é preciso que eles acreditem que o diabo existe, em primeiro lugar. Aí entra o álbum seguinte na nossa lista dos discos evangélicos muito estranhos: "Satã é Real" (Satan is Real), da dupla The Louvin Brothers:



Tudo bem que o mau gosto intimide mais do que o capeta de papelão, mas as músicas até que não são ruins.

E finalmente, para completar nossa lista, vem o disco dos exorcistas que primeiro dão porrada e depois fazem perguntas: "O Pregador Faixa Preta" (Karatist Preacher -- acho que ficaria melhor assim em português), do instrumentista Mike Crain.



Este merece. Um pastor com franjinha estilo Monkeys que expulsa o demônio com golpes de karatê é algo que nem a dupla Quentin Tarantino-Robert Rodriguez teria imaginado.

Caso você queira montar sua própria lista, aqui e aqui há mais alguns candidatos."

Guia Cético para Assistir "QUEM SOMOS NÓS"

Acho que todo mundo já deve ter travado conhecimento com o documentário "Quem somos nós".
Ele trata de questões difíceis, sob muitos aspectos ainda pouco explorados (como a Física Quântica, por exemplo), e de possíveis desdobramentos na vida diária trazidos pelas novas descobertas científicas. Assisti o documentário e durante alguns minutos, confesso que ele me fez pensar em alguns pontos interessantes, mas aí... o filme degrindola completamente!!! Sai dos trilhos, mistura ciência, magia, energia reais com fontes presumidas, uma doideira...
Como muitos amigos meus me falaram dele, achei que faria bem compartilhar essa matéria muito bem escrita (chequei todas as fontes e conferem), clara e de fácil leitura. É um pouco longa e dividida em três partes, mas para quem tem interesse em entender melhor alguns dos conceitos apresentados, é uma excelente oportunidade.

Os links são:



Parte 3


Os créditos são todos do Blog (muito bom por sinal) onde a matéria está hospedada. É isso... boa leitura.