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quinta-feira, 22 de maio de 2008

Momento "Paquito D'Rivera"

Uma pequena amostra do grande clarinetista Paquito D'Rivera, interpretando uma composição sua ("I remember Diz")...


Propaganda criativa


Isso é o que eu chamo de propaganda criativa...

Últimas do VII Encontro de Clarinetistas

Claro, não podia faltar umas fotos da galera que participou...


Acima, da esquerda para a direita, meu amigo "sensei" João Paulo (vulgo JP), Caçulinha (valeu pela correção, Thais), Marcos Cohen, eu, Thais e Laura.



Ricardo Freire, Joel Barbosa, eu e JP.


Genilsson, Jonathas, Alexandre, Joel e JP.



Em frente ao Memorial...

O céu é o limite...?


Apesar de ter acumulado algumas "horas de vôo", nunca deixo de me surpreender feito criança pequena com a imensidão e a beleza que as imagens feitas lá de cima evocam...



Além do que, nosso mundo e nossos problemas parecem pequenos quando vistos lá de cima...


Clarinetas DEVON no VII Encontro Nacional dos Clarinetistas

Estande das excelentes clarinetas brasileiras (!!) DEVON... Resultado de um primoroso trabalho de aperfeiçoamento que contou com a participação de vários clarinetistas, dentre os quais Joel Barbosa, Daniel Oliveira e Sérgio Burgani, esse instrumento é a realização de um antigo sonho dos instrumentistas brasileiros: adquirir um bom instrumento, que atenda a demanda do abrangente repertório da clarineta e (importante!!) a um preço acessível a todos...




Na foto, eu e o professor Joel Barbosa no estande da DEVON, testando (e aprovando) o instrumento...

VII Encontro Nacional de Clarinetistas



Realizado no Memorial da América Latina, o Encontro foi muito legal (na foto, Ricardo Freire e Joel Barbosa na abertura).
Foi possível trocar experiências, opiniões e conhecer a realidade de outros clarinetistas.
Além disso, foi feito um debate interessante reconstruindo a Associação Brasileira de Clarinetistas (convenhamos, já estava na hora!).
Isso quer dizer que em breve teremos novidades... Assim espero.
Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer,
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura...

Fernando Pessoa