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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Caminhando... sempre.

De pé e caminhando... porque o ato de andar fortalece a caminhada.

Mas é preciso estar atento para evitar o ritmo frenético; não cair na tentação de seguir a manada que corre desordenada e sempre atrasada... para o quê, raramente se perguntam.

Assim eu cruzo meus dias nesse mundo, buscando a serenidade me preparando pra guerra.

Com a sensação que devo continuar, não importa o que aconteça... e assim eu faço.

Defendendo a utopia que é possível amar sem pedir nada em troca. E amo minha mulher, minha vida...

Amo meu filho que ainda não nasceu, meu pai que já se foi... duvido que qualquer um deles possa me ver agora, mas eu sei que ambos vivem em mim porque sou a ponte que os conecta. Pra que um dia um saiba da existência do outro, não apenas de ouvir falar, mas que possa desenvolver seu potencial para o desenho, a caligrafia, o grande coração...


Penso que o mundo não me tem em conta; já estava aqui antes de mim, estará depois.
Nada disso foi planejado pra mim, mas ainda assim, sou parte disso; era parte antes, serei depois.

Não espero recompensa por nada, e não acho que alguém me vigie...

Evito o mal porque é a coisa certa a ser feita; para que esse mundo seja melhor para a infinidade de pessoas que estão por vir e ser também eles, senhores de si mesmo, como eu sou.