http://www.youtube.com/watch?v=zxJbi-nh-Y8
A autora da postagem no Youtube reclama de quem 'fala mal' da religião alheia. E alguns dos comentários dizem que o que se diz sobre atrocidades contra a mulher na religião muçulmana é somente 'pressão da mídia internacional' para justificar atos de guerra.
Certo, então vamos comparar os fatos; agora observem como uma peça de propaganda, com musiquinha animada e fotos de mulheres felizes combina com os vídeos a seguir...
Sugestão: deixe a música do outro vídeo rolando para ver o contraste!
Sugestão: deixe a música do outro vídeo rolando para ver o contraste!
"Não se deve ter vergonha de bater em mulher"
"Regras 'divinas' para bater na mulher"
Sim, você não entendeu errado... bater pode, mas não na frente dos filhos e nem de forma que faça sangrar (!). Tirando isso, é um 'direito' (tenho de pedir desculpas ao dicionário por usar essa palavra aqui) divinamente transmitido ao homem poder surrar a mulher desobediente...
O argumento que ouço frequentemente é que se deve 'respeitar' (foi mal, Aurélio) esses absurdos sem críticas, porque isso seria intolerância com a religião alheia... você consegue acreditar nisso? "Ah, mas quem pensa isso é minoria no Islã"... pode ser, mas esqueceram de avisar que é a minoria que ESTÁ NO PODER!
Agora veja nesse vídeo como as mulheres "podem fazer de tudo confortavelmente" usando a burca... cômico se não fosse trágico.
Nessa história toda, eu ainda fico com as palavras finais do Christopher Hicthens em uma palestra sobre religião:
"Honestamente, estaríamos muito melhor se deixássemos essa criancisse para trás..."
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