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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Feliz vc novo!!!!

Nenhum ano que se preze termina oficialmente sem as festas de natal e ano novo. Esse, claro, não é diferente... e com ele, o balanço anual clássico, os presentes, e claro, as mensagens. Não se pode inovar muito nesse aspecto, porque já devem ter usado todos os meios conhecidos para se desejar um bom natal e ano novo. E às vezes a gente tenta ser político, e termina não dizendo o que realmente pensa. Quer um feliz e próspero ano novo? Talvez a solução seja estar à frente de seus problemas e ser mais realista. Eis algumas coisas para se pensar a respeito... 


Nesse natal e ano novo, por favor, seja honesto!!!


Todo mundo critica os políticos sem nunca parar para pensar de onde eles vem. Somos nós que colocamos eles lá. Eu, vc, os outros, todos temos o que merecemos por nosso desleixo em exigir as coisas que temos direito, que são nossas e nos são tiradas todos os dias. E a gente esquece que o problema não ocorre somente em altas esferas do poder. Vemos isso todos os dias, às vezes fazemos. Então, se quer um mundo melhor, não estacione em vagas preferenciais, recicle seu lixo, não fure fila.  


MAS


Não seja excessivamente ingênuo!


Sejamos francos: esse mundo já estava ruim quando nós chegamos, não deve melhorar muito até a gente ir embora. É preciso entender o que realmente governa essa engrenagem que chamamos de sociedade é o dinheiro, capital, bufunfa, pura e simples. É ilusão achar que seu grito solitário vai subverter o sistema. Não vai. Reclamar e sofrer por isso também não ajuda. Viva sua vida da melhor forma possível, conciliando seus interesses e anseios com o mundo que o cerca. E isso pode ser mais fácil se você perceber como essa coisa que chamamos de mundo funciona e se posicionar em função dela.      


POR ISSO


Pare de desenterrar traumas antigos!


Encare seus medos de frente, assuma a responsabilidade por seus erros, mas siga adiante. O relógio que conta nossos momentos aqui não parou desde que vc nasceu. Se isso até hoje não fez vc parar pra pensar a respeito, o faça agora.


Pensou? Então, relembrou de todas as vezes que ficou martelando e se lamentando por coisas que não podem ser mudadas? "Se eu tivesse", "se eu fosse", "se eu soubesse"... esquentar a cabeça com essas coisas pode fazer você dar a volta ao mundo "em pensamentos e omissões", mas sempre termina no mesmo lugar: ao fim de tudo, quando você levanta a cabeça e observa em volta, sua situação não mudou em absolutamente nada. E você perdeu tempo.


ENTÃO


Não tenha medo de errar!!!!!


Desde que você não brinque com arma de fogo ou irrite alguém que tem uma, nada de mais vai lhe acontecer por tentar o que quer que seja. É preciso pensar no futuro? Claro. Considerar prós e contras? Sempre. Mas não deixe que isso que tire a vontade de fazer as coisas que gosta hoje. Não deixe que isso engesse sua paixão, seus pensamentos mais absurdos e, portanto,  originais. Ninguém pode ter um amor como o das novelas? Não vai saber se não tentar, e claro, se abrir para as outras pessoas.

Devo salientar contudo que nada disso é garantia de felicidade... 
Tem uma música popularizada pela voz de Erasmo Carlos que fala:

"Antigamente quando eu me excedia
Ou fazia alguma coisa errada
Naturalmente minha mãe dizia:
'Ele é uma criança, não entende nada'...

Por dentro eu ria
Satisfeito e mudo
Eu era um homem
E entendia tudo...

Hoje só com meus problemas
Rezo muito, mas eu não me iludo
Sempre me dizem quando fico sério:
'Ele é um homem e entende tudo'...

Por dentro com
A alma atarantada
Sou uma criança
Não entendo nada..."



Esse é o problema de ficar adulto: você não tem mais as certezas de menino. É responsável por suas escolhas, com seus ônus e problemas. Mas, essa é ao mesmo tempo a fonte que nos dá prazer nas nossas grandes conquistas.

Sem mais, desejo a todos um grande e feliz natal, com um papai noel generoso (seja ele seus pais, filhos namorados e namoradas, etc). Sobretudo um ano novo realmente novo... dentro da gente, claro, porque o planeta segue o mesmo. Tudo bem, realista demais, eu sei... 

Abração!!!!!!!!!!!!!!!!!

"O Corvo" de Steve Martin

Em clima de fim de ano!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Natal

Antes e depois....

domingo, 19 de dezembro de 2010

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Sobre o Aborto... e outros absurdos

Se vc ainda usa esses argumentos religiosos pra defender a proibição irrestrita do aborto, dá uma olhada nisso:



Habeas Corpus - um filme de Debora Diniz e Ramon Navarro from Universidade Livre Feminista on Vimeo.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Fanatismo...

Não costumo postar textos alheios aqui, mas esse eu vou. Direto do Ateu.net.



"Em si mesma toda ideia é neutra ou deveria sê-lo, mas o homem a anima, projeta nela suas paixões e suas demências; impura, transformada em crença, se insere no tempo, adota a forma de acontecimento: o passo da lógica para a epilepsia está consumado… Assim nascem as ideologias, as doutrinas e as farsas sangrentas.
Idólatras por instinto tornam incondicionados os objetos de nossos sonhos e de nossos interesses. A história não é mais do que um desfile de falsos Absolutos, uma sucessão de templos em honra de pretextos, um aviltamento do espírito ante o Improvável. Mesmo quando se afasta da religião, o homem permanece sujeito a ela; consumindo-se em forjar simulacros de deuses, os adota depois febrilmente: sua necessidade de ficção, de mitologia, triunfa sobre a evidência e o ridículo. Sua capacidade de adorar é responsável por todos os seus crimes: ele que ama indevidamente a um deus obriga os outros a amá-lo, planejando exterminá-los se recusam.
Não há intolerância, intransigência ideológica ou proselitismo que não revelem o fundo bestial do entusiasmo. Que perca o homem sua faculdade de indiferença: converte-se num potencial assassino; que transforme sua ideia em deus: as consequências são incalculáveis. Nunca se mata tanto quanto se mata em nome de um deus ou de seus sucedâneos: os excessos suscitados pela deusa Razão, pela ideia de nação, de classe ou de raça são semelhantes aos da Inquisição ou da Reforma. As épocas de fervor se sobressaem nas façanhas sanguinárias: Santa Tereza não podia deixar de ser contemporânea dos autos de fé e Lutero da matança dos camponeses. Nas crises místicas, os gemidos das vítimas são paralelos dos gemidos de êxtase…
Patíbulos, calabouços e masmorras nunca prosperam tanto quanto à sombra de uma fé, dessa necessidade de crer que tem infestado os espíritos para sempre. O diabo empalidece junto a quem dispõe de uma verdade, de sua verdade. Somos injustos com os Neros ou os Tibérios: eles não inventaram o conceito de herético: não foram senão sonhadores degenerados que se divertiam com as matanças. Os verdadeiros criminosos são os que estabelecem uma ortodoxia sobre o plano religioso ou político, os que distinguem entre o fiel e o cismático.
Enquanto nos recusarmos a admitir o caráter intercambiável das ideias, o sangue corre…
Debaixo das resoluções firmes se ergue um punhal; os olhos inflamados pressagiam o crime. Jamais o espírito da dúvida, afligido pelo hamletismo, foi pernicioso: o princípio do mal reside na tensão da vontade, na inépcia para o sossego, na megalomania prometeica de uma espécie que reinventa o ideal, que arrebenta debaixo de suas convicções e a qual, por haver-se comprazido em depreciar a dúvida e a preguiça — vícios mais nobres do que todas as virtudes —, se embrenhou num caminho de perdição, na História, nessa mescla indecente de banalidade e apocalipse… Ela está plena de certezas: suprime-as e suprimireis sobretudo as suas consequências: reconstituireis o paraíso.
O que é a Queda senão a busca de uma verdade e a certeza de havê-la encontrado, a paixão por um dogma, o estabelecimento de um dogma? Disso resulta o fanatismo — tara capital que dá ao homem o gosto pela eficácia, pela profecia e pelo terror —, lepra lírica que contamina as almas, as submete, as tritura e as exalta…
Só escapam os céticos (ou os preguiçosos e os estetas), porque não propõem nada, porque — verdadeiros benfeitores da humanidade — destroem os preconceitos e analisam o delírio. Sinto-me mais seguro junto a um Pirro do que junto a um São Paulo, porque um saber de anedotas é mais doce do que uma santidade desenfreada. Em um espírito ardente encontramos a ave de rapina disfarçada; não poderíamos nos defender com êxito das garras de um profeta… Quando eleva a voz, seja em nome do céu, da cidade ou de outros pretextos, afastai-vos dele: Sátiro de vossa solidão, não os perdoa o viver sem as suas verdades e seus arrebatamentos; quer fazê-los compartilhar de sua histeria, do seu bem, impô-lo a nós e desfigurar-nos. Um ser possuído por uma crença e que não buscasse comunicá-la a outros é um fenômeno estranho ao mundo, donde a obsessão pela salvação torna a vida irrespirável.
Olhem em torno de vós: Por toda parte vermes que predicam; cada instituição traz uma missão; os povoamentos têm seu absoluto como templos; a administração com os seus regulamentos: metafísica para uso de macacos… Todos se esforçam por remediar a vida de todos: aspiram a isto até os mendigos, inclusive os incuráveis; as calçadas do mundo e os hospitais estão cheios de reformadores. A ânsia de chegar a ser fonte de acontecimentos atua sobre cada um como uma desordem mental ou uma maldição livremente escolhida. A sociedade é um inferno de salvadores. O que buscava Diógenes com sua lanterna era um indiferente…
Basta que eu escute alguém falar sinceramente de ideal, futuro, de filosofia, escutá-lo dizer “nós” com uma inflexão de segurança, convocar os “outros” e sentir-se seu intérprete, para que o considere meu inimigo. Vejo nele um tirano falido, quase um verdugo, tão odioso como os tiranos e verdugos de grande classe. É que toda fé exerce uma forma de terror, tanto mais temível quando os “puros” são os seus agentes.
Suspeita-se dos ladinos, dos velhacos, dos trapaceiros, entretanto, não saberíamos imputar-lhes nenhuma das grandes convulsões da história; não acreditando em nada, não espionam vossos corações, nem vossos pensamentos mais íntimos; os abandonam a vossa acomodação, o vosso desespero ou a vossa inutilidade; a humanidade lhes deve os poucos momentos de prosperidade que tem conhecido; são eles os que salvam os povos que os fanáticos torturam e os “idealistas” arruínam. Sem doutrinas, não têm mais do que caprichos e interesses, vícios acomodatícios, mil vezes mais suportáveis do que o despotismo dos princípios; porque todos os males da vida vêm de uma “concepção de vida”. Um homem político educado deveria aprofundar-se nos sofistas antigos e tomar lições de canto; e de corrupção.
O fanático é incorruptível: assim como mata por uma ideia, pode igualmente morrer por ela; nos dois casos, tirano ou mártir, é um monstro. Não há seres mais perigosos que os que sofreram por uma crença: os grandes perseguidores se recrutam entre os mártires aos quais não se cortou a cabeça. Longe de diminuir o apetite pelo poder, o sofrimento o exaspera: por isso o espírito se sente mais a gosto na companhia de um fanfarrão do que de um mártir; e nada lhe repugna tanto como esse espetáculo no qual se morre por uma ideia. Farto do sublime e de carnificinas sonha com um tédio provinciano a escala universal, com uma História cujo estancamento seria tal que a dúvida se apresentaria como um acontecimento e a esperança como uma calamidade.
  • autor: Emil M. Cioran
  • tradução: José Thomaz Brum"

sábado, 4 de dezembro de 2010

Imagem do dia!


Tradução: Deixe as crianças desenvolverem suas malditas opiniões próprias!!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A nova descoberta da Nasa

Primeiro a reportagem da globo, cujo vídeo condensa as informações da pesquisa.




Quando eu ouvia falar das pesquisas sobre a busca de vida fora do planeta, sempre fiquei em dúvida com relação ao padrão ou tipo de vida que se buscava. Isso porque, o que consideramos como "vida" é algo que depende de alguns elementos, que se formaram e se desenvolveram nesse planeta, sob determinadas condições e que podem ter sido uma experiência única. Buscar esse padrão em outro local pode ser limitador e extremamente dificil de encontrar. 

Depois, lendo um pouco sobre o assunto, e conhecendo melhor o método científico, compreendi que se deve partir sempre de um pressuposto válido e possível de ser reproduzido por outras pessoas. Nesse caso, a busca de vida tem de começar por algo que possa universalmente ser conhecido como tal. Não pode tratar-se de um achismo, uma crença desprovida de qualquer fundamento evidente. Por exemplo, pode-se negar que existam seres vivos na superfície do sol? Categoricamente, não. Mas enquanto não tivermos evidências que sugiram isso fortemente, é perda de tempo ficar argumentando o que quer que seja nesse sentido. 

Esse é  um dos problemas de argumentação básica que escapa à religião e seus dogmas; acostumada à velha retórica do é assim porque é, não é dificil notar nela que perde-se um tempo precioso considerando e discutindo a existência de coisas que ninguém demonstra, e cujo único argumento é  "em questões de fé não há argumento". Ou como diria Santo Agostinho, "creio porque é absurdo". Qualquer um pode pensar que a vida deve existir em outras formas distantes do nosso mundo, tanto físico quanto mental; por exemplo, um anjo assexuado montado num unicórnio com complexo de inferioridade em relação ao Pegasus, outro colega seu do mundo imaginário. basta, entretanto, que nos proponhamos a isso para perceber de imediato a maluquice que seria buscar possibilidades sem provas de nenhuma espécie.

Nesse contexto, a descoberta em questão abre um novo leque possibilidades, porque se a vida pode ser composta de qualquer outro elemento, ou mesmo que somente de uma centena, as possibilidades de composição são gigantescas. Isso quer dizer que podemos estar convivendo com seres e criaturas vivas desconhecidas há muito tempo e não nos darmos conta disso.

Mais do que isso, essa descoberta é exemplar por demonstrar o modus operandi do pensamento cientifico em si; pode ser que um dia, através de um cruzamento de dados intenso, cheguemos a algo ou alguém de uma ordem superior à nossa. Mas nesse dia, não serão meras suposições, nem casos de interpretação dúbias... além do que que, desconfio que um achado dessa natureza dificilmente pode ter relação com, por exemplo, um deus tal qual o pregado pelas religiões. Pode ser que a vida como conhecemos tenha sido por exemplo semeada nesse planeta por outra espécie ou raça, ou mesmo chego aqui em um asteróide sem propósito definido. 

De qualquer forma, somente com base em evidências construimos a imagem real do universo que nos rodeia. Pra mim, essa é a mensagem real e mais evidente que essa descoberta traz.

Hoje e sempre. Aleluia.

domingo, 21 de novembro de 2010

Curto e direto...

Pra aqueles que ainda não decoraram as funções mais úteis que se tem noticia nesses tempos modernos...



Da série "Para quê a Ciência serve...?"

Jonathan nasceu surdo e nunca tinha ouvido um único som.
Com oito meses de vida, recebeu um implante coclear que lhe permitiria ouvir normalmente. Esse é o momento da ativação do implante...



Vídeo demonstrativo de um processo ortodôntico com 18 (longos!!) meses de duração.
Os resultados? Basta acompanhar o vídeo...



Diretamente do Eu podia tá matando...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Saramago e Cervantes

26 minutos de uma junção luminosa: Saramago analisa Don Quixote...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Coyote falls...

Sessão desenho... uma atualização do Papa-léguas.


domingo, 14 de novembro de 2010

O método científico

Um vídeo simples e curto que explica a lógica do processo cientifico.

Conhecendo Russell

Autor dos seguintes dez princípios:


1.Não tenhas certeza absoluta de nada.

2.Não consideres que valha a pena proceder escondendo evidências, pois as evidências inevitavelmente virão à luz.

3.Nunca tentes desencorajar o pensamento, pois com certeza tu terás sucesso.

4.Quando encontrares oposição, mesmo que seja de teu cônjuge ou de tuas crianças, esforça-te para superá-la pelo argumento, e não pela autoridade, pois uma vitória dependente da autoridade é irreal e ilusória.

5.Não tenhas respeito pela autoridade dos outros, pois há sempre autoridades contrárias a serem achadas.

6.Não uses o poder para suprimir opiniões que consideres perniciosas, pois as opiniões irão suprimir-te.

7.Não tenhas medo de possuir opiniões excêntricas, pois todas as opiniões hoje aceitas foram um dia consideradas excêntricas.

8.Encontres mais prazer em desacordo inteligente do que em concordância passiva, pois, se valorizas a inteligência como deverias, o primeiro será um acordo mais profundo que a segunda.

9.Sê escrupulosamente verdadeiro, mesmo que a verdade seja inconveniente, pois será mais inconveniente se tentares escondê-la.

10.Não tenhas inveja daqueles que vivem num paraíso dos tolos, pois apenas um tolo o consideraria um paraíso.


Seus livros (via Wikipedia)

1896, German Social Democracy, London: Longmans, Green.


1897, An Essay on the Foundations of Geometry, Cambridge: At the University Press.

1900, A Critical Exposition of the Philosophy of Leibniz, Cambridge: At the University Press.

1910, Philosophical Essays, London: Longmans, Green.

1910–1913, Principia Mathematica (com Alfred North Whitehead), 3 vols., Cambridge: At the University Press.

1912, The Problems of Philosophy, London: Williams and Norgate.(Os problemas da filosofia, trad. Jaimir Conte).

1914, Our Knowledge of the External World, Chicago and London: Open Court Publishing.

1916, Principles of Social Reconstruction, London: George Allen & Unwin.

1916, Justice in War-time, Chicago: Open Court.

1918, Mysticism and Logic and Other Essays, London: Longmans, Green.

1918, Roads to Freedom: Socialism, Anarchism, and Syndicalism, London: George Allen & Unwin.

1919, Introduction to Mathematical Philosophy, London: George Allen & Unwin,

1923, The Prospects of Industrial Civilization (em colaboração com Dora Russell), London: George Allen & Unwin.

1923, The ABC of Atoms, London: Kegan Paul, Trench, Trubner.

1924, Icarus, or the Future of Science, London: Kegan Paul, Trench, Trubner.

1925, The ABC of Relativity, London: Kegan Paul, Trench, Trubner.

1925, What I Believe, London: Kegan Paul, Trench, Trubner.

1926, On Education, Especially in Early Childhood, London: George Allen & Unwin.

1927, The Analysis of Matter, London: Kegan Paul, Trench, Trubner.

1927, An Outline of Philosophy, London: George Allen & Unwin.

1929, Marriage and Morals, London: George Allen & Unwin.

1930, The Conquest of Happiness, London: George Allen & Unwin.

1931, The Scientific Outlook, London: George Allen & Unwin.

1932, Education and the Social Order, London: George Allen & Unwin.

1934, Freedom and Organization, 1814–1914, London: George Allen & Unwin.

1935, In Praise of Idleness, London: George Allen & Unwin.

1935, Religion and Science, London: Thornton Butterworth.

1936, Which Way to Peace?, London: Jonathan Cape.

1937, The Amberley Papers: The Letters and Diaries of Lord and Lady Amberley (com Patricia Russell), 2 vols., London: Leonard & Virginia Woolf at the Hogarth Press.

1938, Power: A New Social Analysis, London: George Allen & Unwin.

1940, An Inquiry into Meaning and Truth, New York: W. W. Norton & Company.

1946, History of Western Philosophy, New York: Simon and Schuster.

1948, Human Knowledge: Its Scope and Limits, London: George Allen & Unwin.

1949, Authority and the Individual, London: George Allen & Unwin.

1950, Unpopular Essays, London: George Allen & Unwin.

1951, New Hopes for a Changing World, London: George Allen & Unwin.

1952, The Impact of Science on Society, London: George Allen & Unwin.

1953, Satan in the Suburbs and Other Stories(contos), London: George Allen & Unwin.

1954, Human Society in Ethics and Politics, London: George Allen & Unwin.

1954, Nightmares of Eminent Persons and Other Stories, London: George Allen & Unwin.

1956, Portraits from Memory and Other Essays, London: George Allen & Unwin.

1956, Logic and Knowledge: Essays 1901–1950, London: George Allen & Unwin.

1957, Why I Am Not a Christian, London: George Allen & Unwin.

1958, Understanding History and Other Essays, New York: Philosophical Library.

1959, Common Sense and Nuclear Warfare, London: George Allen & Unwin.

1959, My Philosophical Development, London: George Allen & Unwin.

1959, Wisdom of the West, London: Macdonald.

1961, Fact and Fiction, London: George Allen & Unwin.

1961, Has Man a Future?, London: George Allen & Unwin.

1963, Essays in Skepticism, New York: Philosophical Library.

1963, Unarmed Victory, London: George Allen & Unwin.

1965, On the Philosophy of Science, Indianapolis: The Bobbs-Merrill Company.

1967, Russell's Peace Appeals, Japan: Eichosha's New Current Books.

1967, War Crimes in Vietnam, London: George Allen & Unwin.

1967–1969, The Autobiography of Bertrand Russell, 3 vols., London: George Allen & Unwin.


Esse é Bertrand Russell.

Simon's Cat

A propósito, sensacional...


Fly Guy


Cat Man Do



Snow Business

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Procurando padrões...

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!


NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!

4R4BÉN5!

sábado, 6 de novembro de 2010

Piadas de músicos...

(essa eu sempre achei legal...)

O arranjador chegou no ensaio e disse pro pianista:
- É lá menor com 7ª e 9ª menor.

E o pianista virou pro guitarrista:
- É lá menor.

E ele falou pro baixista:
- É lá.

O baixista falou pro batera:
- É samba.

E ele vira pro percussionista:
- Vai preenchendo...


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O piano foi inventado para que os músicos tivessem onde pôr o copo.
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A harpa é uma asa que toca.
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Um músico de jazz vai ao médico. Após a consulta o médico diz: "eu preciso infelizmente lhe comunicar, que você só tem três meses para viver.
Alegre, o músico olha o médico e pergunta:
"De quê?"

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Um crítico musical é como um paraplégico querendo ensinar a correr.

ou

Um critico de música é como um eunuco: Sabe exactamente como DEVIA ser feito...


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Um com uma guitarra e outro com duas baquetas estão à espera de um táxi.
Qual dos dois é músico profissional? 
O motorista de táxi!

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Um baixista sobre uma ponte hesita em pular.
Trata-se de uma coisa boa ou ruim que ele pule?
Tanto faz, o importante é que ele pule!

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Cavalheiro é o cara que, mesmo sabendo tocar banjo, não toca!

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Diz um polícia a um músico ambulante:
- Mostre-me a licença de tocar na rua.
- Licença? Não tenho!
- Então acompanhe-me...
- Com muito gosto! Que canção sabe cantar?
 
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Um trompetista estuda em casa oito horas por dia. O amigo pergunta:
"Como é que tu consegues aguentar este esforço? Eu seria incapaz."
"É preciso quando se persegue um objetivo."
"E qual é o teu objetivo?"
"O apartamento do vizinho aqui ao lado."

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Como se faz uma serra elétrica soar como um sax barítono?
Basta adicionar-lhe vibrato.
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Os tocadores de gaita de fole caminham enquanto tocam para fugirem do som.
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Anúncio: "Quarteto de corda estabelecido necessita de dois violinistas e um violoncelista".
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O maestro interrompe o ensaio e diz:
- Alguém está a tocar sempre errado nesta passagem.

Ouve-se uma voz do meio da orquestra:
- É o filho da puta do flautista.

Levanta-se o flautista indignado e pergunta:
- Quem é que chamou filho da puta ao flautista?.

Ouve-se outra voz do meio da orquestra:
- Quem é que chamou flautista àquele filho da puta? 


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Velocidade é apelido...

Repare a velocidade que o goleiro cruza o campo... o cara literalmente perdeu as pernas correndo!!

domingo, 24 de outubro de 2010

Rowan Atkinson... infernal!!

Literalmente, o céu e o inferno!!!



Horóscopo fake... como se houvesse algum de verdade!

Publicidade é tudo.

Piada minuto

"O gato do portuguesinho morreu. Sua mãe o tenta consolar:


- Não chores, meu pequeno. O Mimi se foi para o céu com nosso Deus.

Então o moleque pergunta, entre lágrimas:

- E que raios vai fazer Deus com um gato morto?"



Via Desaforo

Berzé...


                                                  Retirada do blog do Berzé (recomendo)...


"É mais de 4 e meio, Anabela... p*%###!!!!"

A rádio portuguesa Brigantia tem um quadro chamado "Jogo do Saco". Nele as pessoas ligam e tentam acertar o peso do dito cujo, e o apresentador, Sidónio Costa, vai dando dicas da margem aproximada.
Eis o que Anabela, ouvinte da cidade de Malhada, Miranda do Ouro, conseguiu fazer...


sábado, 23 de outubro de 2010

Verstehen Sie?

Tinha uma piada que eu gostava de fazer sempre que alguém que perdia o que eu estava dizendo me pedia pra contar novamente do começo. Eu perguntava se era do começo de tudo, a resposta óbvia era sim, e eu começava dizendo que no principio não havia absolutamente nada, houve o Big Bang e etc... algumas pessoas não entendiam de imediato (desconfio que muitas ainda não entenderam) que a graça era relacionar o começo de algo com o começo de tudo o que conhecemos. É uma piada rápida, que se tiver de ser explicada, já foi...

Não há demérito em entender ou não o que quer que seja; entender algo significa que vc, em algum nível, consegue associar as idéias principais do que está sendo dito ou lido. Obviamente, quanto mais obscuro ao senso comum for esse discurso de idéias, mais dificil será sua leitura e, consequentemente (ou como um professor meu preferiria, "por conseguinte"), sua compreensão. Às vezes, a compreensão pode exigir conhecimentos específicos sobre uma área em especial, seja ela um livro de cálculo ou uma piada sobre química orgânica, por exemplo.

Em geral, todos cometemos erros na compreensão do que nos cerca, vendo conexões onde elas não existem, deixando passar as que são reais mas estão de alguma forma ocultas à nossa percepção. Arrumar a cama é um bom exemplo; se vc, como eu, já se pegou pensando porque raios a cama tem de ser arrumada com aquelas colchas pesadas todos os dias para ser usada e desarrumada em seguida, aqui vai uma boa justificativa: a colcha (que dá a alguns um aspecto de organização) impede que o lençol seque nossa transpiração noturna durante o dia e torna a cama o ambiente ideal para a proliferação de ácaros e bactérias. Assim, achamos que compreendemos nosso ambiente com base na aparencia dele, mas um conhecimento mais atento demonstra que é uma idéia equivocada.

Ser aberto ao conhecimento é não ter vergonha de perguntar, de errar; quebrar a barreira de mentes pequenas que julgam o saber como um gesto de superioridade. Quem repara nos erros alheios pelo simples fato de repreender visualmente ou querer demonstrar uma pretensa superioridade é na verdade o grande perdedor de todo o barato. Perde um tempo precioso para si próprio. É como aquele que ganhou o melhor bombom da caixa sendo invejado aos olhos de todos. Então, envaidecido pela atenção dispensada, mas sem saber o que fazer direito, põe o papel na boca e joga o bombom fora.

No fim das contas, não entender algo não faz de ninguém um tolo. Ignorar as evidencias e o conhecimento acessível por uma teimosia sem sentido... bom, isso sim faz de qualquer um um tolo perfeito.



***



PS: Só complementando o que disse até aqui, o título da postagem está em alemão, e quer dizer "Você entende?".... compreensão por vezes, exige alguns pré-requisitos.

Bolinha de papel... Um game pra vc rir do ridiculo!!

É só clicar e agredir, digo, acertar a bolinha de papel no seu candidato favorito... porque meu, ele não é.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Da série "Hein!!?"


E a desculpa do médico... isso é que é senso de oportunidade!!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Follow the leader...

Quando a vida diária parece perder o sentido e as nossas certezas sobre a existência mundana ameaça ruir, algumas pessoas buscam auxílio na biblia, no alcorão, no I Ching; outras, talvez as mesmas, aconselham-se com padres, pastores, gurus, santos vivos ou mortos. Tarólogos, cartomantes, aplicadores de massagens "energéticas", reikianos e shamãs são também procurados. Algumas pessoas buscam a auto-ajuda (ou auto-piedade); outras as drogas.

Quando me encontro assim, eu busco George Carlin.












sábado, 16 de outubro de 2010

Bach: Brandemburgo Concerto N 2, 1º Movimento.

Uma boa pedida para o sábado à tarde, numa interpretaçao da Orquestra Barroca de Freiburg...

Obs: Observe a expressão tensa e preocupada do trompetista nas notas agudas por volta de 50 segundos... se estivesse dizendo "vou ali no mercado e já volto" seria a mesma!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Série "quando eu penso que já vi de tudo!"

Ou, parafraseando Al Gore livremente, uma piada incoveniente... 



Saramago

Como sempre, um ponto de vista original sobre aspectos do nosso cotidiano.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Obama e o discurso sobre o secularismo.

Numa época em que pessoas religiosas não conseguem separar questões de foro político das de crença e a discussão nacional sobre o segundo turno parece se influenciar e não conseguir avançar por conta dessa ignorância, achei um vídeo instrutivo; um discurso de Barak Obama.

Mais atual e necessário do que nunca, ele fala com clareza coisas que deveriam ser ditas por aqui também; verdades que o atraso coletivo permite camuflar e esconder.

Ricardo Anastacio...

Uma releitura da "Tristeza do Jeca" na viola caipira...

Encosto...


Cansado no dia a dia? Seu problema pode ser esse...

Test drive...

Eu achei que sabia dirigir...



Peguei essa diretamente do Não Salvo.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Paul... again...

"Mais Paul McCartney?"

Mas é claro! Por que não?

domingo, 10 de outubro de 2010

sábado, 9 de outubro de 2010

Perguntas...

STJARNAN e as comemorações...

O nome acima é de um time da Islandia que ficou famoso não pela qualidade do futebol apresentado, mas pela comemorações criativas dos gols que fazem.

A bicicleta...




"Dando corda", e fazendo parto...




O matador...




Banheiro...




Talvez o mais famoso, "A pescaria"...




Ao que tudo indica, a preparação da comemoração do gol tem exigido tanta trabalho quanto a de fazê-lo...

"Tango" pelo Quinteto de sopros da Filarmônica de Berlim

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Tem gente que acha bobagem quando dizem que a imprensa manipula a notícia... e a choradeira habitual é: "não, isso é censura à imprensa!".
Pois bem, observe esses dois vídeos curtos sobre a mesma notícia: José Serra visitando as obras do Rodo-anel:

Na Record:


Na Globo (confusão? que confusão?)


"Foi abraçado por moradores"... dá pra aguentar isso?

Guia ilustrado Lula e FHC

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

"Quilo?"

Indignação é apelido!!!

Do porque Marina não é apta a me representar I

Em entrevista a Rádio Jovem Pan (apud Estadão), ela criticou veladamente e sem citar nomes sobre a aproximação dos candidatos Dilma e Serra dos eleitores protestantes (não foi dito, mas pressunho: pentecostais). E se saiu dessa forma:

"Os fiéis sabem o que é um discurso de crença e o que é um discurso de conveniência".

Honestamente, se os "fiéis" soubessem diferenciar conveniencia de crença sincera, acho que certas igrejas não teriam um único seguidor. Porque na minha opinião, o problema é exatamente esse... eles não tem idéia. Passei a receber de alguns conhecidos por e-mail mensagens de todo gênero sobre Dilma ser a favor do aborto, a "assina de crianças", a favor do casamento homossexual, que não crê em deus ou no diabo, que isso e aquilo.
Tal como qualquer outro fanatismo, as pessoas que encaminham essas mensagens deturpadas, falsas, encharcadas do preconceito mais bizarro e atrasado, acreditam estar fazendo uma cruzada moderna em prol da sua crença, do seu deus. E sem se dar conta, escondem atrás de preceitos pseudo-divinos os seus mais profundos medos e inseguranças, sua incapacidade de conviver com a diferença, com aquilo que demonstra o tamanho da estupidez de viver segundo o que se dizia na mesma época em que se achava que a terra era plana, que a mulher era uma criada do homem, que um arbusto em chamas era manifestação divina (quando na verdade é combustão expontânea). Tudo o que ameaça seu pequeno mundo deve ser extirpado, sem delongas, sob pena do fogo eterno.
Cada um acredita no que lhe convém. Desde que não interfira na vida dos demais, qualquer um pode adorar uma toca no jardim dizendo que ali vive um duende azul que fala pelos ouvidos e vive de olhos fechados. Mas, a partir do momento em que as pessoas passam a pautar suas decisões nisso, aí temos um grande problema; porque essa pessoa pode começar a me cercar na rua dizendo que não posso sair de chinelos porque o seu deus/duende particular não gosta; ou que não posso andar de mãos dadas com a pessoa que amo, muito menos beijá-lá em público porque isso seria promiscuidade. Ou ainda, que ele pode matar essas pessoas por isso em nome dessa criatura imaginária.
Achou um absurdo? Isso é exatamente o que o discurso religioso tenta fazer com todos. O aborto é uma agressão à vida...? É. Mas a AIDS também é e a igreja não se importa uma linha sequer, já que desaconselha o uso da única coisa que protege as pessoas da transmissão.  Além disso, duvido que as pessoas saiam felizes de uma situação de aborto, pelo nível de agressão no corpo da mulher, mas sobretudo pela agressão psicológica na família toda.
Tem que se medir os pesos exatos. A gravidez é de risco? Existe alguma chance para fetos com morte ou ausência de massa encefálica? Se existe, os pais estão dispostos a sacrificar suas vidas pessoais para seguir ao lado de uma pobre criatura em estado vegetativo pelo resto da vida? Se sim, tudo bem. Mas se não, eles tem o direito de não passar por essa tortura psicológica. Outros problemas de uma gravidez indesejada devem ser considerado, como problemas de desenvolvimento, instabilidade financeira e familiar, apoio psiquiátrico. Em suma, aborto é uma questão complexa, que exige uma atenção caso a caso, com apoio psicológico e educação para familia. E nunca uma decisão dada por alguém que julga possuir um martelo moral para definir casos assim com base numa crença pessoal sem uma evidência que seja.

E Marina acredita nisso. Já disse publicamente que não abona questões de comportamento (pessoas homossexuais) e de saúde pública que contrariem suas crenças, embora alegue um respeito por essa decisão. Alguma dúvida que ela faria tudo pra impedir esse tipo de coisa? E se a sua interpretação de alguma outro versículo condenar algo que para a maioria das pessoas é normal? Que me importa o que a biblia diz? Eu preciso ouvir Moisés pra saber o que é certo? Basta ter uma idéia de como vivam naquela época pra saber que isso está errado. Como Saramago dizia, que pessoas podem hoje em dia acreditar que Abraão, Moisés, Elias ou quem quer que seja teria um contato privilegiado com algum deus que era negado a qualquer outro?

Quando Marina se diz a favor do direito dos homossexuais, mas não aceita o comportamento de quem escolhe viver com quem quiser com base no que sua crença lhe sussurra nos ouvidos, eu entendo melhor o conceito de conveniencia...

Se Marina precisa de um parâmetro biblíco para se guiar em questões morais, ela definitivamente não é minha escolha.

domingo, 3 de outubro de 2010

O lançamento do ano!!!

Essa eu devo pro Vladi, que me indicou...

Muito boa!! Mesmo!!!!



PS: Só não entendi pq ele falou que lembrou de mim...

sábado, 2 de outubro de 2010

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Comédia com Marcelo Adnet

Sou fã desse cara... sem dúvida um humor bem sacado, como sempre. Com direito à imitação desses trejeitos baratos e ridículos de pseudo-pastores, com todos os erros de português que lhe são característicos, bem como as visões deturpadas sobre o mundo que lhes rodeia.

Mais uma vez, muito legal...

Beber, cair e... levantar?

Postei a quase um ano o link de um vídeo sobre o ciclista cachaceiro...
Seguem outros vídeos de pessoas em situações tão lamentáveis quanto. o que não faz a marvada... e como é cômico/triste ver alguém completamente "de graça". Sem comentários.

Primeiro, esse cidadão indo as compras...




E esse tio aí, querendo vestir a bermuda como camisa?




Esse eu posto sob protesto. O cara avacalhou o Amazing Grace num culto. Que sacanagem...




Com tema do Mortal Kombat... Fight!

Doação de sangue não dói...

Um vídeo muito instrutivo que incentiva a doação de sangue; o olhar tranquilo, a calma aparente e finalmente a expressão singela no final...

sábado, 25 de setembro de 2010

Ignorância aliada ao inacreditável....

Às vezes eu me pego pensando, "afinal, que raio de inteligencia é essa que as pessoas clamam para nos justificar superiores aos outros animais?"
Sem comentários...

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Ray Charles... sempre...

Dois momentos do ícone da música popular norte-americana...



terça-feira, 21 de setembro de 2010

Mozart's Adagio

Diferente de tudo que vc já viu!!!


Jornalismos e jornalismos


Em tempos em que revistas e jornais assumem para si o papel de órgãos reguladores, emitindo pareceres e julgamentos baseados em indícios, quando o que deveriam realmente fazer é informar, chamou-me a atenção a matéria do Correio Braziliense sobre a popularidade do Tiririca (e de como ele deve ser eleito com mais de um milhão de votos!). Na minha opinião, alguém que diz não saber do que se trata aquilo para o que se candidatou, não ter uma única proposta e ainda ironizar o processo com piadas de todo gênero, representa a falta absoluta de opções de representatividade política. Nesse aspecto, ninguém melhor para ser esculachado por órgãos de imprensa atualmente.

Ainda assim, o jornalista Ulisses Campbell, em matéria no referido jornal, trata a questão com absoluta imparcialidade, num texto que considerei muito bom. Fica-se sabendo quem ele é, constata-se sua aceitação nas classes mais humildes,  a ausência absoluta de propostas efetivas, e isso sem um único julgamento moral. Obviamente, quem faz esse julgamento é o leitor... e deve ser sempre assim. Não preciso de ninguém pra interpretar os fatos, mas sim saber em profundidade quais são eles e qual a sua relevância.

Sem mais por ora, segue a matéria do Correio....


"Palhaço Tiririca torna-se fenômeno e deve conquistar um milhão de votos



Ullisses Campbell

Publicação: 21/09/2010 07:52 Atualização: 21/09/2010 07:52


São Paulo — Ele se apresenta três vezes na semana por apenas 35 segundos na televisão. Parece pouco, mas é tempo suficiente para fazer um enorme sucesso e um grande estrago na concorrência. Vestido de palhaço, intitula-se e chama o eleitor de “abestado”. Diz que não sabe o que vai fazer em Brasília e assume desde já que quer ser eleito deputado federal por São Paulo para ajudar os mais necessitados, inclusive a própria família.


Parece brincadeira, mas o humorista Francisco Everaldo Oliveira Silva, 45 anos, mais conhecido como Tiririca, virou fenômeno de popularidade. Uma projeção não oficial feita pelo Ibope estima que ele terá ao menos 1 milhão de votos. Com tanta popularidade, vem gravando programas eleitorais para candidatos do Ceará, do Amazonas e da Bahia, apesar de concorrer apenas em São Paulo. Num dos programas, o artista desdentado aparece com o rosto coberto com as próprias mãos. Pergunta: “Você sabe quem está aqui?”. Ele mesmo responde: “Sou eu, o Tiririca. Vote em mim senão eu vou morrer”.


Em outro comercial, ele diz que todo mundo apela nas eleições e que também resolveu levar o pai e a mãe para pedir voto. À Justiça Eleitoral, o candidato disse que não concluiu nem o primário, mas sabe ler e escrever. O palhaço saiu candidato pelo PR, que em São Paulo está coligado ao PT. Apesar da popularidade, o comando da campanha da candidata à Presidência, Dilma Rousseff (PT), pediu que ele não mencionasse o nome dela.



No início do programa eleitoral de Tiririca, aparecia o rosto e o número do candidato ao governo de São Paulo do PT, Aloizio Mercadante. No entanto, o artista aparecia dizendo apenas “vote em Tiririca, pior do que tá não fica”. Mercadante não gostou e pediu para não ser associado ao palhaço.


Como todo político, o humorista conquistou desafetos. Uma dezena de candidatos passaram a integrar um movimento chamado anti-Tiririca. O candidato ao governo de São Paulo Paulo Skaf (PSB), que tem 3% das intenções de voto, aparece na televisão pendurando um quadro de Tiririca num tripé, dizendo que voto é coisa séria. “Por trás de cada voto que o Tiririca tiver, terá um eleitor dizendo que está de saco cheio de corrupção. Se os políticos não entenderem esse recado, haverá outros tiriricas no Congresso e até no governo”, ressalta Skaf.


Proposta

Até agora, Tiririca não apresentou proposta. Sua campanha se resume a piadas na televisão e em corpo-a-corpo na periferia de São Paulo. O Correio acompanhou um dia de campanha do palhaço no bairro de Itaquera, Zona Leste da capital. Por onde passa, uma multidão de pessoas carentes pedem para tirar foto com ele. Em todo momento, ele está vestido do personagem que ficou consagrado em programas de televisão. “Eu sou um sucesso porque eu falo a língua do povo”, vangloria-se. Ele assegura que, se eleito, quem vai assumir é o Francisco e não o Tiririca. “Uso o personagem só por causa do marketing. Em Brasília, vou ajudar as pessoas.”


Quando sai do personagem, Francisco vira um homem tímido chegado à bebida alcoólica. Conta que ganhou o apelido da mãe, já que vivia mal-humorado. Nasceu em Itapipoca, cidade de 114 mil habitantes no sertão cearense. Tem sete irmãos. Começou a trabalhar aos oito anos. Foi vendedor de algodão-doce e de picolé. A carreira como palhaço iniciou no circo. Também foi equilibrista, malabarista e mágico. Nos anos 1990, ganhou projeção com o sucesso da música Florentina.



DENUNCIADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO

Tiririca foi denunciado à Justiça estadual pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP) por falsidade ideológica. O humorista afirmou, em entrevista concedida à revista Veja, que declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não possuir nenhum bem, pois teria colocado o seu patrimônio em nome de terceiros, depois de responder a processos de sua ex-mulher. O promotor eleitoral Maurício Antonio Ribeiro Lopes pediu a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Tiririca."
 
Link direto disponível aqui.