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quinta-feira, 28 de abril de 2011

"Deixa jesus em paz!"

Em homenagem à páscoa....

Nos tempos em que frequentei grupos de jovens, sempre fiz encenações do tipo nascimento/morte de jesus; já vi muita coisa bizarra, sem dúvida. A gente ensaiava quase um mês e na hora o negócio virava de ponta cabeça às vezes; quem imaginaria o profeta Isaías entrando por um lado do cenário e saindo do outro sem dizer uma palavra porque esqueceu? Os reis magos (caracterizados já) tomando uma no bar da frente e entrando escorados um no outro, errando as falas? A estrela de Belém prender no fio no meio da igreja e meu mano Vladi puxando do outro lado até ela sair a mil, quando deveria mover-se devagar? E eu de José observando tudo, sentindo-me entre o atônito e o divertido.

Bom, agora sei que mazelas como essas acontecem em qualquer lugar. O vídeo a seguir era pra ser uma encenação pública da paixão de cristo recentemente (19/04/11) em São João Del Rei-MG e eis que surge alguém defendendo jesus! Inicialmente mudo, você não o percebe na cena imediatamente, mas ele está lá... e quando a chance surge, ele não perde tempo; exaltado, diz que Poncio Pilatos seria excomungado, briga com o elenco, os padres interveem para retirá-lo, enfim comanda a festa! No fim, quando a gente pensa  que sumiu, reaparece no meio da multidão mandando matar Barrabás e soltar jesus... biblicamente incorreto mas (por isso mesmo?) sensacional!


domingo, 17 de abril de 2011

Rémi Gaillard

A maluquice e a irreverência desse francês que é uma viagem. Seu estilo é chegar do nada com algo tão surreal que ninguém espera.

Comédia total, pra rolar de rir...

Imagine você caçando e do nada, isso:

Ou isso:

As fantasias sempre tem um sentido, mas claro, nem todo mundo está com humor pra entender. 

Essa é demais...

Uma melhor que a outra! Essa é sem dúvida original.

Mas, o meu preferido é esse, sem dúvida nenhuma!! Um clássico com ele e toda sua equipe!

Preconceito


Direto do Não Salvo

sábado, 16 de abril de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ultraje a rigor - "Pelado" e "Nós vamos invadir sua praia"

O clássico dos clássicos; a bateria nervosa, a voz desengonçada do Roger... música inspirada de um puta rock brasileiro.



Bônus track: O inglês impecável de Roger no clássico de Jerry Lee Lewis.

A arte de não dizer coisa com coisa

Pe. Fábio Júnior de Melo ensina como não dizer absolutamente nada soltando frases bonitas e desconexas. Com um pianinho no melhor estilo 'Ricardo Cleideman', ele desfia com voz pausada e gestos calculados uma séria de contradições sobre questões homossexuais de espectadores de seu programa, que incluem "o grande problema da homossexualidade", "ninguém tem o direito de julgar", "homossexualismo não é o pior dos problemas", "não temos o direito de entregar condenação a ninguém", "quanto mais cedo você descobre, mais fácil é de reorientar... a psicologia acredita nisso!"

Sério? Quem lhe deu o aval de falar pela psicologia? Já ouviu dizer que as terapias de "reorientação sexual" são um rótulo dado a correntes de movimentos "ex-gay", que são escancaradamente religiosos e contradizem a Organização Mundial de Saúde

"The West Wings" X Bíblia e homossexualismo

No seriado norte americano "The west wing", o personagem de Martin Scheen ensina com poucas palavras como colocar um preconceituoso arrogante em seu lugar.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Noticia importante do dia

"Lady Gaga cai do piano durante show".

Pois é, pensei a mesma coisa: que diabo ela foi fazer em cima do piano???! Dá uma olhada:



E que negócio é aquele de fogo sobre o piano? Por favor... se é pra incendiar, tem que fazer direito! Por exemplo:

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A tragédia no Rio e outras coisas...

Muito se falou daquilo que foi com certeza uma das coisas mais marcantes na mídia atual; o assassinato de crianças completamente indefesas e inocentes por um desequilibrado armado. E o paradoxal é que por mais que se fale, não é possível encontrar um argumento que justifique a barbárie. Você nunca imagina que aquele seu vizinho calado e sem amigos vai um dia virar capa das revistas e jornais do país por uma coisa dessas; nem que os repórteres virão até seu portão querendo saber sobre como ele era, o que fazia, e você só vai poder dizer coisas triviais: que quase não tinha contato, que não imaginava isso, que ontem mesmo viu ele no mercado...

As notícias sobre quem esse assassino era são desencontradas em geral, mas sabe-se que era ex-aluno da escola e que sofria bulling; que, ao que tudo indica, tinha sérios problemas de relacionamento; era de família evangélica, mas sua carta denota traços que tinha conhecimento da doutrina islâmica e que passada o dia no computador; e que adquiriu as armas por pífios R$ 260,00. O rapaz era psicótico e tinha histórico familiar; não chegava atrasado no serviço nunca e, embora não falasse com as pessoas que não eram da sua religião, os vizinhos o consideravam tranquilo. A sensação de insegurança cresce nesses momentos, por que o perigo vem de onde você não espera; de onde não há como defender, como uma bomba escondida que explode sem nenhum aviso. Não pude deixar de pensar nos homens bombas e em atentados dessa natureza.

Por falar em natureza, não há dúvidas pra mim que a religião ofereceu a ele um arcabouço conceitual para justificar suas atrocidades; sua carta demonstra bem o quão alucinado ele estava por um ideal de "pureza", de castidade, de ritos e atos com clara conotação espiritualista. Claramente ele acreditava em deus, e pessoalmente não tenho dúvidas que a crença em uma vida após a morte foi um dos fatores que o fez abreviar a sua aqui (e a de outras pessoas). Provavelmente, em seu pensamento insano, ele achou que reveria todos do outro lado, pediria desculpas, e tudo ficaria bem. Diria às suas vítimas que sente muito, quase que "foi mal", mas que não estava de posse do seu juízo; porém tinha a certeza que seria perdoado, ou ao menos se preocupava com isso. Sua carta é taxativa ao pedir um fiel seguidor de deus para ir uma vez à sua sepultura orar por ele. E termina a carta passando uma lição de moral em todos falando em respeitar os pais. O cara que matou a sangue frio meninos e especialmente meninas só sabia falar de deus e de seres puros e impuros. E aí, Datena, esse cara tinha deus no coração. Vai dizer o que agora? Me desculpem quem não concorda, mas a religião operou sim em transformar um transtornado mental num assassino.

Como já comentei outras vezes aqui, eu sempre penso "e se nada disso for real?" Se essas vidas tiradas foram todas em vão sobre o que ele próprio achava? E se, a partir do momento em que foi alvejado pelo PM, seu corpo acelerou o processo de decomposição em que todos nós caminhamos desde que nascemos e a luz dos seus olhos apagou-se pra não mais acender? Sem tunel de luz, portais, anjos, fumaças, vozes... simplesmente o vazio de quem dorme sem jamais acordar. Não é preciso continuar muito nessa linha pra saber que, se aceitarmos isso, então toda morte de qualquer natureza, mas especialmente a de cunho religioso é uma tremenda e grotesca ode à ignorância.

Isso porque, no fundo, ninguém sabe de nada. Jesus, o filho de deus? Buda, o iluminado? Maomé, o profeta? Ora, por favor... o que falta às pessoas para perceberem que todo esse escopo religioso baseia-se numa longa tradição oral... e só! Não há uma única evidência independente de nada disso. A corda de salvação dessas pessoas é a "revelação pessoal". Uma revelação que pode ser tão boa quanto ruim (porque muito provavelmente, esse cara teve uma revelação também) e que, no final das contas, é imprecisa porque nossa própria natureza é imprecisa. Não percebemos o mundo como ele é, mas como nossos corpos evoluíram ao longo de milhares de anos para percebê-lo.

O que é mais desconcertante na história desse rapaz perturbado é saber que no fundo, seus atos pareciam justificáveis pra ele; mesmo que pedisse perdão, o que demonstra certa consciência do que faria, parecia achar-se imbuído de uma verdade que só era revelada para ele. Isso ferra o juízo de qualquer um. Se ele fosse um cidadão sem tantas neuras, a ausência de senso crítico que sua educação religiosa o habituou ("acreditar porque sim", "o pastor/rabi/padre falou então deve ser verdade", "está na biblía então é verdade incontestável", "não preciso justificar minha crença", etc), provavelmente não faria vítimas dessa forma. Mas nem sempre as pessoas estão em seu juízo normal, e nessas horas, faz toda a diferença se você acredita que existem escolhidos e uma vida eterna ou se somos só nós por nossa conta e risco, com a escolha em nossas mãos de fazermos dessa vida o melhor que pudermos.


...

domingo, 10 de abril de 2011

Jonathan Livingston Seagull

(ou Fernão Capelo Gaivota)

Longe vai o tempo em que vi esse filme pela primeira vez, no saudoso Colégio Pedro Bittencourt, lá em Imaruí. Era aula de alguma coisa que não lembro mais, e a fita cassete torcia toda hora. A temática não é nada demais, e baseia-se em livro homonimo de Richard Bach, que revela uma apologia fortemente espírita. Ainda assim, mesmo hoje as imagens do filme impressionam-me, especialmente as do começo. 

O filme começa mostrando as gaivotas em uma árdua e sangrenta luta pelos peixes que caem do barco pesqueiro, e depois corta para mostrar um único espécime solitário acima das nuvens, pensando sobre sua existência e estudando formas de aprimorar-se, de voar mais rápido. A mudança de ambiente é tão brusca e tão contrastante que nunca mais saiu da minha cabeça. Claro, já história do filme hoje é outra história...

A música do filme é composta por Lee Holdridge e interpretada pelo vozeirão de Neil Diamond.


Foto-mensagem aos religiosos fanáticos

Para saber se você entendeu, responda à seguinte pergunta: o velhinho acima é...?

(  ) Papai Noel

(  ) Gandalf

(  ) O velho do saco

(  ) Charles Darwin



Dica: A imagem não é de deus...

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Terremoto no Ceará

O Governo Brasileiro instalou um sistema de medição e controle de abalos sísmicos no país. O Centro Sísmico Nacional, poucos dias após entrar em funcionamento, já detectou que haveria um grande terremoto no Nordeste.
Assim, enviou um telegrama à delegacia de polícia de Icó, no Ceará, com a seguinte mensagem:
"Urgente.Possível movimento sísmico na zona.
Muito perigoso. 7 na escala Richter.
Epicentro a 3km da cidade.
Tomem medidas e informem resultados."

Somente uma semana depois, o Centro Sísmico recebeu um telegrama que dizia:

"Aqui é da Polícia de Icó. 

Movimento sísmico totalmente desarticulado. 
Richter tentou fugir, mas foi abatido a tiros. 
Desativamos a zona. Todas as putas estão presas. 
Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros cinco irmãos estão detidos. 
Não respondemos antes porque teve um terremoto da porra aqui !!!"

segunda-feira, 4 de abril de 2011

John Lennon & Chuck Berry - Johnny B. Goode




PS1: O solo de guitarra do John Lennon prova que quando o técnico [de som] é um filha da puta, não tem técnica que  dê jeito.

PS2: Aposto que aquela batendo o atabaque à direita completamente avulsa do contexto é a Yoko Ono.

sábado, 2 de abril de 2011

O cérebro é uma biblioteca...

Animação genial...

LIBRARY from singsfish on Vimeo.

Dos regentes sem batuta

Talvez por uma idéia fixa e transmitida tacitamente em meios musicais, não é dificil encontrar regentes que não só não abrem mão da batuta na execução musical, como postam com ela em fotos diante da orquestra ou (pior ainda) sozinhos; uma necessidade de auto-afirmação que me soa, no mínimo, estranha. Sempre acho o papel do regente super valorizado na cultura de orquestra moderna. O culto a essa pessoa que não produz nenhum som, mas que com frequencia colhe sozinho em frente às orquestras os méritos por seus feitos me parece antes de tudo uma injustiça. E explico porque.

Uma orquestra não é um grupo de pessoas leigas sobre o material que lidam diariamente; ainda que em diferentes graus, todo músico dialoga com a tradição musical de seu próprio instrumento e, em condições ideais, conhece-o melhor que ninguém. Limites, timbres, possibilidades interpretativas e as soluções performáticas mais adequadas ao repertório de cada período da história da música. A priori, nenhum maestro tem condições de ensinar como cada um deve tocar; não é sua função, e mesmo que fosse, duvido que estaria apto a fazê-lo, porque é simplesmente impossível a uma única pessoa desenvolver o nível de proficiência técnica e particulariades em todos os intrumentos, o que cada instrumentista em seu mundo particular demora anos para atingir.

É curioso notar que a função do maestro progride de uma marcação de sincronia entre os músicos até assumir um pretensa responsabilidade pela realização musical em sua totalidade, como o verdadeiro e legítimo cérebro pensante da música de concerto. Em muitos casos, ele não vê problemas sequer em assumir inclusive a função pensante das partes constituintes da orquestra, os músicos, que algumas vezes alegremente a cedem ao seu maestro.

Norman Lebrecht em seu livro "O Mito do Maestro" ao mesmo tempo demonstra como construi-se e demonstra a falácia dessa imagem "superfaturada" do regente como a grande estrela de um concerto, auxiliado por pessoas quase sem importancia e eternamente devedoras de tão nobre presença entre eles, a propósito os músicos, e que compõe o pano de fundo visual de uma louca sucessão de gestos e caretas pelo qual recebe os aplausos mais efusivos. E a sedução dessa imagem romantizada é tão forte que não só acumula admiração e suspiros no público leigo, mas sobretudo abduz o próprio senso critico de quem realmente realiza fisicamente as emanações sonoras; faz de músicos experientes meros serviçais.

O maestro é mais um no grupo. Ponto. Sozinho, o maestro não é ninguém; por mais que ele se esforce, sua batuta no ar não produz mais que um leve suspiro. Sem ninguém à sua frente, a orquestra, por outro lado, pode inclusive funcionar melhor. Os músicos ali sentados delegam ao regente uma autorização temporária para permitir que ele conduza os trabalhos como centro unificador das ideias. Pelo bem da realização geral, os músicos abrem mão de convicções pessoais de interpretação para um entendimento comum, e o maestro representa essa coalizão. 

É fácil, por outro lado, estravasar essa fronteria e perceber que os músicos sentem-se excessivamente devedores ao regentes, da mesma forma que as pessoas enganam-se a ufanar políticos como donos de um poder absoluto, quando na verdade esse poder emana do desejo social e coletivo pela coalizão. Esse poder, sem demagogias, pertence tanto ao povo quanto aos músicos.

Quem teve paciência de me acompanhar até aqui deve estar perguntando-se se não me acho parcial demais; se o fato de grandes regentes como Toscanini, Mahler, Bernstein e Karajan não realocaram a tradição orquetral num novo patamar performático (não mais alto ou baixo, mas efetivamente diferente); eu posso responder que sim, mas que essa parcialidade não é gratuita. Penso que muito se fala a respeito dos maestros como divas e esquecem-se dos que efetivamente atuam na realização sonora. Acho que todo maestro deveria sentar nas fileiras de orquestra, e repensar sua função em relação a isso, sempre. O "poder" por trás da batuta não é efetivamente seu, mas delegado.   

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A propósito, reger sem batuta por si não diz absolutamente nada a priori, mas sempre me chama a atenção ver maestros como Boulez ou Harnoncourt, ambos especialistas em sua área, em suas performances.




Conformismo...


 "Não se preocupe, deus está  vendo..."

As pegadas...

sexta-feira, 1 de abril de 2011

"O inferno são os outros..."

"Um ateu morre e vai para o céu. Chegando lá é recepcionado por São Pedro:
- Hummm… (lendo o livro da vida pregressa do ateu)… infelizmente meu filho, você não pode adentrar no reino celestial. Você, desde jovem, declarou-se ateu. Até mesmo no leito de morte, você ficou firme no seu ateísmo. Lugar de ateu é no Inferno.
Resignado, o ateu desce às profundezas abissais em procura da entrada do Inferno. Lá chegando tem um choque. A entrada do Inferno parece-se com aqueles grandes cassinos de Las Vegas. Logo na entrada, lindas mulheres recepcionam o ateu.
Extremamente surpreso o ateu adentra no Inferno e é recebido por um homem elegantemente vestido com um terno branco e uma flor no bolso do paletó.
- Seja Bem-Vindo, meu grande amigo! (diz efusivamente) Eu sou Satanás, seu anfitrião por toda a eternidade e qualquer coisa que você queira é só pedir diretamente para mim ou para aquelas lindas mulheres. (abaixando a voz) A ruiva de vestido preto vai te levar à loucura.
A imagem do inferno era fabulosa: uma longa pradaria onde o comum era a relva baixa e flores. Ao fundo uma pequena sequência de montanhas.
Percebia-se um pequeno rio à esquerda, onde o ateu reconheceu Nietzsche e Voltaire, com varas de pescar em uma mão e um copo de vinho na outra. Riam alto! À direita, num restaurante com uma enorme varanda, o ateu discerniu somente numa mesa Thomas Paine, Robert Ingersoll e Thomas Jefferson, este último acenando e apontando para um livro em sua mão. Era o último livro de Richard Dawkins.
Confuso, desnorteado, o ateu não consegue entender o que está acontecendo. Só ouve o Satanás ao seu lado, falando como se fossem dois grandes amigos tomando cerveja num barzinho. E ele não parava de falar:
- Meu amigo, aqui você poderá fazer tudo o que você sempre quis. Nada é proibido, desde que você obtenha prazer. (acenando para um homem que passava). Oi Giordano!
O homem retorna o cumprimento. O ateu curioso pergunta:
- Aquele era Giordano Bruno?
- Hã? Ahh… sim! Desculpe-me por não apresentá-lo, mas não se preocupe, pois irá conhece-lo nas noites de quinta-feira. Todas as quintas fazemos jogatina, após o jogo de futebol. O único que não joga é o Karl Marx.
De repente, interrompendo a conversa, o céu fica escuro com nuvens negras e ventos fortes, com descargas de relâmpagos e trovões que parecem anunciar o dia do Juízo Final.
O ateu vê que a pradaria, outrora linda, virou uma fossa abissal que expelia de suas entranhas, labaredas sulfurosas, como línguas demoníacas.
No meio do céu tempestuoso, um homem aparece, gritando loucamente e ardendo em chamas, caindo diretamente na fossa aberta no chão. Tão logo o homem é engolido pelas chamas, tudo volta ao que era antes. A pradaria, Nietzsche e Voltaire no rio e Satanás não parando de falar, como se nada tivesse acontecido.
Perplexo pelo o que viu e não se contendo em curiosidade perante a passividade de Satanás o ateu pergunta:
- Que porra foi isto?
Satanás responde:
- Era um evangélico. Eles preferem o Inferno desta maneira."


Copiei do Bule

Ronaldinho Gaúcho, o verdadeiro fenômeno

Digam o que disserem, esse cara joga muito.